A amizade é uma construção.





Certa vez Aristóteles disse: "Alguns pensam que para se ser amigo basta quere-lo, como se para se estar são bastasse desejar a saúde."
Ao longo dos anos podemos perceber que as palavras "amor" e "amizade" passaram a ser utilizadas de forma banal. Com muita facilidade as pessoas dizem "eu te amo" ou "você é meu amigo (a)".
Não consigo conceber a idéia de amizade ou amor como algo instantâneo. Na dinâmica de uma sociedade que vive com pressa, o homem pós-moderno desenvolve relacionamentos "fast food". Tudo precisa acontecer muito rápida, afinal estamos com pressa. E essa linguagem tem permeado grande parte da sociedade. É mister ouvir cuidadosamente a linguagem comumente usada nesse ponto para descobrir quão prevalente é o tema da amizade.
Nossos relacionamentos são alicerçados em sentimentos, ou seja, a percepção de algum estado corporal como agradável ou desagradável. É verdade que os sentimentos podem diferir quanto à intensidade ou à modalidade, mas fundamentalmente, existem duas categorias dentro das quais todos eles podem ser classificados: bons e maus. Reações viscerais, musculares, galvânicas ou outras reações emocionais do corpo, são reações aos juízos feitos a respeito do meio ambiente e do próprio indivíduo. Esses aquilatamentos são os gatilhos da química do corpo, a fim de que o corpo seja orientado em uma direção particular, para enfrentar alguma situação específica. Essa orientação do corpo é que explica os sentimentos.
Quantas vezes ouvimos alguém dizer: "Sinto que ele (a) me ama" ou "sinto que ele é meu amigo (a)", confundindo gravemente as palavras e os significados, turbilhonando e "sujando as águas". Essa poluição da linguagem deve ser combatida. Por causa de sua fundamental orientação da direção dos sentimentos, ele reduz pensamentos, opiniões, crenças, convicções e atitudes a meros sentimentos.
Não podemos acompanhá-lo em erro tão sério. Confundimos sentimentos com juízo, atitude, convicção a cerca de si ou do próximo.
É fundamental que se distinga entre a emoção e a convicção ou juízo que serve de gatilho, para que se chegue a algum lugar.
Algumas vezes um juízo alicerçado sobre critérios inferiores, chega a ser feito. Se os critérios forem deficientes, então os juízos serão falhos, e o estado emocional produzido por esse auto-juízo será desagradável, enganoso.
Se o sentimento, por alguma razão, for interpretado como evidência de nossas escolhas, então tal juízo (baseado erroneamente, como está, nos sentimentos) deslanchará mais reações emocionais que parecem propiciar novas "evidências" de que estamos desenvolvendo relacionamentos de forma equivocada.
Ralph Waldo Emerson disse certa vez: "Um amigo é uma pessoa com a qual se pode pensar em voz alta".
Gosta da frase deste pensador, pois ela leva-me a pensar em atitudes, a combinação de pressupostos, crenças, convicções e opiniões que perfazem a postura habitual de alguém, em qualquer dado momento, para com o próximo, uma ação. Um estado mental que influencia fortemente o comportamento.
Com freqüência as atitudes se postam no caminho quais obstáculos para a solução de questões. As atitudes negativas podem tornar uma pessoa preconcebida contra outrem, tornando assim impossível a comunicação significativa entre elas e a solução de problemas de ordem pessoal.
Algumas vezes, atitudes que provocam amargura, ódio, ira ou temor em relação a outrem devem primeiramente ser eliminados, antes que se possam solucionar problemas. Devido à confusão que se faz entre sentimento e atitudes, na vida. As atitudes usualmente envolvem hábitos de pensamento; de comportamento.
Nossas amizades não podem ser alicerçadas naquilo que eu sinto, mas naquilo que eu percebo do outro no caminho. Atitudes, padrões de comportamento, hábitos que dão origem do desfazer/adquirir, despir-se/vestir-se. O comportamento deve ser distinguido do uso global mais amplo que lhe é conferido por muitos de nós. Os seguidores de Skinner, em particular, consideram que toda e qualquer atividade do corpo é um comportamento, incluindo as atividades ou funções de nervos e glândulas. Skinner subordina tanto as atitudes (comportamento do cérebro e da coluna vertebral) quanto os sentimentos (comportamento das glândulas vísceras, etc.) a esse vocábulo, deixa de reconhecer a imagem corporal e cognitiva do homem. O termo comportamento é melhor usado para descrever aquelas atividades de uma pessoa inteira (e não de alguma glândula) que possam ser aquilatadas. Comportamento é conduta responsável. Não somos "tão-somente um animal", um animal complexo, nada além de mero animal. Há valor e dignidade no homem. Em nossas atitudes e ações não há somente reações condicionadas pelo meio ambiente.

Nossas escolhas não podem ser alicerçadas naquilo que sentimos. As pessoas precisam, sobretudo observar a maneira como vivem aqueles com quem desejamos desenvolver um relacionamento. Nós somos aquilo que fazemos, por isso, se queremos conhecer os outros, precisamos estar atentos não para o que eles prometem, mas para a forma como se comportam. Trata-se de uma regra muito simples, mas capaz de impedir grande parte do sofrimento e dos mal-entendidos que contaminam os relacionamentos humanos.
Nós nos afogamos em palavras, e muitas delas são mentiras que contamos a nós mesmos ou aos outros.
Quantas vezes nos sentimos traídos e surpresos ao constatar a distância entre o que as pessoas dizem e o que fazem. Levamos tempo para aprender a prestar mais atenção nos atos do que nas palavras, e muitos não aprendem nunca. A maioria das desilusões ocorre porque ignoramos que o comportamento no passado é o indício mais confiável e seguro do comportamento futuro.
Olho para a sociedade na qual estou inserida e observo seres humanos freneticamente buscando estímulo e excitação em companhias destituídas de significado. Amizades que começam e terminam quando se conclui um interesse. E a pergunta que se repete e mais pesa é "Por quê?". Por que estou aqui? Por que escolhi estas amizades? Por que não percebi antes quem eram estas pessoas? É simples a resposta. Ela estava colada em um adesivo na traseira de um carro: "Qualquer coisa serve". Chamamos de amigo a quem não conhecemos, quem não compartilha da nossa intimidade, quem trata com desprezo àqueles que lhe parecem inferior, quem não sabemos como lida com dinheiro, com os segredos. Pessoas que não freqüentam a nossa casa, que não comem a nossa comida, que não nos consolam quando estamos tristes, que não se alegram com as nossas vitórias. Chamamos de amigo aquele que de alguma forma pode nos beneficiar, alguém que pode nos colocar naquela empresa, alguém que pode nos ajudar a tirar uma boa nota nas provas ou nos trabalhos acadêmicos. Chamamos de amigo aquele que julgamos ser inteligente e influente. Chamamos de amigo os "vitoriosos".
Se desenvolvermos relacionamentos com aqueles que nos ensinam a refletir, que nos fazem enxergar o que não é tangível aos olhos, com aqueles que não procuram o brilho, mas muitas vezes se fazem pequenos para tornar seus amigos grandes, com aqueles que não fazem questão de dizer o quanto sabem, mas que tem consciência do quanto não sabem, com aqueles que não declaram os nossos erros, mas que reconhece as próprias falhas. Se nos relacionarmos com aqueles que expandem a maneira de ver, de reagir e de ser, será difícil nos decepcionarmos.


Que você encontre no caminho gente que aprendeu a ser gente da maneira certa.



Deficiência e aceitação.

Hoje apesar do meu dia ser muito corrido me chateei bastante, fiquei muito magoada com algumas coisas que acontecem no dia a dia. E aí eu penso: existem defeitos nas pessoas que são muito maiores do que algumas deficiências físicas que as pessoas têm.

Ontem um cara que me perguntou: Porque você trabalha com deficientes? Da onde surgiu esse interesse? E na hora eu não soube responder, porque existem sentimentos que não sabemos explicar... mas hoje pensando nisso e nos problemas por quais eu passei eu sei a resposta....

 Trabalho com essas pessoas porque elas dão muito mais valor aos meus sentimentos e precisam de mim de alguma maneira muito mais do que aquelas que não dão valor a uma amizade verdadeira.

Algumas pessoas sabem dar valor a certas coisas durante a vida com belas atitudes, outras precisam perder tudo ou quase tudo para aprender que o amor e a gentileza deve ser doado o tempo todo.

Muitos me dizem: Você é psicóloga precisa ter calma, precisa entender as pessoas... será que preciso mesmo?? Na verdade meu trabalho é proporcionar melhoria de vida para as pessoas, mas isso nem sempre quer dizer que eu devo me submeter a tudo que é transferido a mim....

As vezes eu me desanimo e perco a esperança na humanidade, mas graças a algo muito maior e inexplicável eu nunca perco a fé nas poucas e boas pessoas que ainda acreditam e lutam por um mundo melhor !!!!!

Por que as pessoas se deixam levar pela aparência, pela correria da vida e pela falta de oportunidade?? Eu não sei e nem pretendo descobrir....

Só quero conhecer e saber aquilo que for bom, verdadeiro e útil !!!!!

10 de maio!!!!

Hoje é dia 10 de maio de 2010! Hoje completa 72 anos da morte da atriz americana Joan Crawford, uma mulher incrível e guerreira e que suas  únicas vantagens  eram o corpo espetacular e uma prodigiosa habilidade sexual. Descobriu desde cedo suas qualidades como dançarina e um talento inato para o strip-tease, que lhe garantia sobrevivência antes de entrar para o cinema.

Este não era ainda o caminho para o estrelato, mas Lucille provaria ser persistente. Conheceu Nils Granlund quando trabalhava no bar de Henry Richman, um dos amantes de Clara Bow. Para circular com os clientes como Richman exigia que fizesse, ela precisava de uma roupa adequada. Granlund deu-lhe o dinheiro para comprá-la e Joan foi ao seu escritório para mostrá-la. Havia acabado de se despir para pôr o vestido novo quando entrou Marcos Loew, da MGM. Ele gostou muito do que viu e conseguiu um teste para ela. Algum tempo depois informaram a Crawford que a Metro Goldwyn Mayer pretendia contratá-la por cinco anos.

Em 1925 Joan fez sua estréia no cinema com o filme Pretty Ladies, ainda na época do cinema mudo, rs ! Joan se casou quatro vezes e nunca teves filhos, mas adotou quatro filhos. Depois de sua morte deserdou seus dois filhos mais velhos e deixou sua herença para os outros dois !

Essa sim lutou pra ganhar seu espaço no mundo.... nunca dependeu de ninguém para crescer ! Belo exemplo para um belo 10 de maio !!!

6 coisas que os homens fazem para atrair as mulheres, mas que a ciência diz estar errado.

Me diverti muito lendo esta matéria no Cracked.com. Não quis fazer uma tradução na íntegra (pois ela é um pouco grande) mas sintetizei algumas de suas principais idéias:

6. Falar com ela.

Segundo este estudo, "tentar impressionar" uma mulher atrapalha nossas funções cognitivas. Homens que passaram alguns minutos na companhia de mulheres atraentes se saíram piores em testes que medem funções cognitivas. Por isso que está difícil elas caírem naquele seu papinho na balada...


5. Demonstrar interesse.

Muitos profissionais da arte da sedução dizem que a chave para se conquistar uma bela mulher é não demonstrar muito interesse logo de cara. O mais adequado seria fazer amizade com as amigas primeiro e deixar a mais bonita por último (o que até faz sentido, pois não recebendo a atenção que está acostumada, ela pode acabar apresentando novos comportamentos para conseguir esta atenção - como puxar assunto com você, te fazendo se sentir o garanhão!).
Além disso, o site de relacionamentos OKCupid.com verificou fotos de 7.000 usuários e concluiu que os homens que não olhavam diretamente para a câmera em suas fotos receberam mais mensagens que os que olhavam.


4. Dançar.
Nem todo mundo arrisca dançar na balada, ainda mais depois dessa notícia: o Dr. Peter Lovatt comparou os estilos de dança e níveis de confiança de 14.000 pessoas e concluiu que dançar mal pode sinalizar que você não é muito fértil, ou seja, um parceiro inadequado. O jeito é treinar bastante para passar a imagem de muita testosterona!


3. Elogiar a beleza delas.

Você sabia que elas querem ter a personalidade apreciada também? O mesmo site de relacionamendos analisou 500,000 mensagens e descobriu que palavras como "gracinha" (cutie), "bonita" (beautiful) e "sexy" diminuíam as chances de resposta. Conclusão: tente não parecer que você só pensa naquilo.


2. Ser Bonzinho.

Muitos caras reclamam que quando gostam de uma menina se aproximam demais mas só conseguem ficar na amizade. O que os bonzinhos já sabiam foi confirmado por essa pesquisa: elas gostam dos cafajestes! Traços como narcisismo, impulsividade e comportamentos de risco em pessoas podem ser prejudiciais em excesso ou até visto com maus olhos por alguns, mas se mostraram uma boa estratégia evolucionária para espalhar seus genes (e por isso estão até hoje entre nós).


1. Ter o nome errado.

É sério: este estudo feito com 6.000 pessoas mostrou que alguns nomes estão mais associados a beleza (Sophie e Ryan), sorte (Lucy e Jack) e sucesso profissional (Elizabeth e James) que outros. Com certeza por influências de nossa cultura e história de vida. Seria legal alguém reproduzir esta pesquisa no Brasil. Enquanto isso, se você está com dúvidas quanto a seu nome, é melhor arrumar um apelido!
Na esperança de conquistar aquela gata você pode ainda consultar este post com 9 dicas para se tornar mais atraente, ou então, como último recurso, dar bebida pra ela!